sexta-feira, junho 30, 2006

Orgasmo trifásico...


Orgasmo trifásico.



"Vi, outro dia, no programa do Jô Soares, uma sexóloga sergipana dando uma entrevista sobre orgasmo feminino.

A mulher, que mais parecia a gerente comercial da Walita, falava do corpo como quem apresenta o desempenho de uma nova cafeteira doméstica.

Apresentou uma pesquisa que foi feita nos Estados Unidos para medir a descarga elétrica emitida pela "periquita" na hora do orgasmo, e chegou à incrível conclusão de que, na hora "H", a "perseguida" dispara uma descarga de 250.000 microvolts. Ou seja, cinco "pererecas" juntas ligadas na hora do "aimeudeus!" seriam suficientes para acender uma lâmpada. Uma dúzia, então, é capaz de dar partida num Fusca com a bateria arriada.

Uma amiga me contou que está treinando para carregar a bateria do telefone celular. Disse que gozou e, tcham, carregou.

É preciso ter cuidado porque isso não é mais "xibiu", é torradeira elétrica! E se der um curto circuito na hora de "virar o zoinho", além de vesgo, a gente sai com mal de Parkinson e com a lingüiça torrada.

Pensei: camisinha agora é pouco, tem de mandar encapar na Pirelli ou enrolar com fita isolante. E na hora "H", não tire o tênis nem pise no chão molhado... Pode ser pior! É recomendável, meu amigo, na hora que você for molhar o seu "biscoito" lá na canequinha de sua namorada, perguntar: é 110 ou 220 volts? Se não, meu xará, depois do que essa moça falou lá no Jô, pode dar "ovo frito no café da manhã."

Esse país não melhora por absoluta falta de criatividade..
São as mulheres, a solução contra o apagão."..

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Pra você ver... Tem gente pra tudo no mundo... Até cientista bizarro a gente encontra... Agora me diga: o que é que uma pesquisa como essa acrescenta à humanidade... Eu fico besta!!!


quarta-feira, junho 28, 2006

MODOS DE DIZER



Modos de dizer

Diz-se:
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão...

Enquanto o correto é:
Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão...

No popular se diz:
Cor de burro quando foge

O correto é:
Corro de burro quando foge!

Outro que no popular todo mundo erra:
Quem tem boca vai à Roma.

O correto é:
Quem tem boca vaia Roma

Outro que todo mundo diz errado:
Cuspido e escarrado
Quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.

O correto é:
Esculpido em Carrara (Carrara é um tipo de mármore)

Mais um famoso
Quem não tem cão, caça com gato...

O correto é:
Quem não tem cão, caça como gato...
(Ou seja, sozinho!)

domingo, junho 25, 2006





Declaração de amor às mulheres

(Única espécime 99% perfeita e vejam porque não é 100%)

Se uma memória restou das festinhas e reuniões de familiares da minha
infância, foi a divisão sexual entre os convidados: mulheres de um lado,
homens do outro.

Não sei se hoje isso ainda ocorre.

Sou antisocial ao ponto de não freqüentar qualquer evento com mais de 4
pessoas, o que não me credencia a emitir juízo.

Mas era assim que a coisa rolava naqueles tempos.

Tive uma infância feliz: sempre fui considerado esquisito, estranho e
solitário, o que me permitia ficar quieto observando a paisagem.

Bom, rapidinho verifiquei que o apartheid sexual ia muito além das
diferenças anatômicas.

A fronteira era determinada pelos pontos de vista, atitude e
prioridades.

Explico: no "corner" masculino imperava o embate das comparações e
disputas.

Meu carro é mais potente, minha TV é mais moderna, meu salário é maior,
a vista do meu apartamento é melhor, o meu time é mais forte, eu dou 3
por noite e outras cascatas típicas da macheza latina.

Já no "corner" oposto, respirava-se outro ar.

As opiniões eram quase sempre ligadas ao sentir.

Falava-se de sentimentos, frustrações e recalques com uma falta de
cerimônia que me deliciava.

Os maridos preferiam classificar aquele ti-ti-ti como fofoca. Discordo.

Destas reminiscências infantis veio a minha total e irrestrita paixão
pelas mulheres. Constatem, e fácil.

Enquanto o homem vem ao mundo completamente cru, freqüentando e levando
bomba no be-a-bá da vida, as mulheres já chegam na metade do segundo
grau.

Qualquer menina de 2 ou 3 anos já tem preocupações de ordem prática.

Ela brinca de casinha e aprende a dar um pouco de ordem nas coisas.

Ela pede uma bonequinha que chama de filha e da qual cuida,
instintivamente, como qualquer mãe veterana.

Ela fala em namoro mesmo sem ter uma idéia muito clara do que vem a ser
isso.

Em outras palavras, ela já chega sabendo.

E o que não sabe, intui.

Já com os homens a história é outra.

Você já viu um menino dessa idade brincando de executivo?

Já ouviu falar de algum moleque fingindo ir ao banco pagar as contas?

Já presenciou um bando de meninos fingindo estar preocupados com a
entrega da declaração do Imposto de Renda?

Não, nunca viram e nem verão.

Porque o homem nasce, vive e morre uma existência juvenil.

O que varia ao longo da vida é o preço dos brinquedos.

E aí reside a maior diferença: o que para as meninas é treino para a
vida, para os meninos é fantasia, é competição.

E fuga. Falo sem o menor pudor.

Sou assim. Todo homem é assim.

Em relação ao relacionamento homem/mulher, sempre me considerei um
privilegiado.

Sempre consegui enxergar a beleza física feminina mesmo onde, segundo os
critérios estéticos vigentes ela inexistia.

Porque toda mulher é linda.

Se não no todo, pelo menos em algum detalhe.

E só saber olhar. Todas têm sua graça.

E embora contaminado pela irreversível herança genética que me faz
idolatrar os ícones de cafajestismo, sempre me apaixonei perdidamente
por todas as incautas que se aproximaram de mim.

Incautas não por serem ingênuas, mas por acreditarem.

Porque toda mulher acredita firmemente na possibilidade do homem ideal.

E esse é o seu único defeito.



Texto de Sérgio Gonçalves

quinta-feira, junho 01, 2006

Para pensar....



PARA PENSAR.........

DAR NÃO É FAZER AMOR


Dar não é fazer amor.
Dar é dar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido.
Mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca...
Te chama de nomes que eu não escreveria...
Não te vira com delicadeza...
Não sente vergonha de ritmos animais. Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar....
Sem querer apresentar pra mãe...
Sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque o cara te esquenta a coluna vertebral...
Te amolece o gingado...
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der para ele hoje, vai dar amanhã, ou depois de
amanhã.
Tem pessoas que você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem esperar
ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.
Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te
abduzir.
É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar o
primeiro abraço de Ano Novo e pra falar: "Que que cê acha amor?".
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho...
É não ter alguém para ouvir seus dengos...
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.
Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você
flutuar
Experimente ser amado...
"A vida é a arte de tirar conclusões suficientes de dados
insuficientes".